Domingo
de manhã, um frio e uma chuva que faziam temer o pior, mas não dava para baixar
os braços.
Comecei
o dia a preparar umas panquecas dietéticas (que entretanto mostrarei) e que não
foram a melhor opção.
Preparamo-nos
e fomos enfrentar a tempestade. Quando chegamos a Matosinhos estava o pessoal
todo a aquecer e a bater o dente. Um frio que nem vos digo.
Chegou
a hora de irmos para a partida e mal lá chegamos começa a chover. Mas já disse
como é libertador correr com chuva? É! MUITO! Os primeiros Km foram feitos com
um sorriso tonto.
Aurora
Cunha no meu melhor a puxar pela malta! “Isto é uma caminhada, não um passeio!”
Muito
bem. Por volta dos 2,5km comecei a sentir uma tremenda falta de energia. Estava
com a dor de burro, sentia cãibras e sentia falta de açúcar. Foi por isto que o
pequeno-almoço não foi a melhor opção.
Se
levei um pacote de açúcar? Uma barrita energética? Uma bebida energética? Acham
mesmo??? Nunca me tinha sentido assim e nem me passou pela cabeça que iria
sentir esta necessidade.
Lá
comecei a alternar entre corrida e caminhada, mas sempre com a sensação de um
esforço tremendo.
O tempo não foi nada de
especial (apesar de ao início também não ter podido fazer melhor devido à
concentração de pessoas), mas a satisfação de cruzar a meta não podia ser
melhor. Restou-me agradecer ao marido por sair da cama para me acompanhar nesta
aventura.
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