Bom, agora que o casamento passou, parece-me bem utilizar este blog para expressar algumas opiniões, nomeadamente em relação ao que se passa actualmente no nosso país.
Não gosto nada de política, e ainda menos de políticos, principalmente os nossos, mas para variar, ontem ouvi o Paulo Portas a dar uma opinião que vai de encontro ao que todos achamos e que ninguém diz.
Este senhor faz as seguintes afirmações:
“Há uma indústria de abuso e de fraude no rendimento mínimo que é preciso travar, porque são os impostos de quem tem salários modestos e de quem trabalha que estão a pagar este verdadeiro descontrolo do rendimento mínimo”
“O país não pode continuar a subsidiar aqueles que, não querendo trabalhar, querem viver à custa dos outros”
“É preciso fiscalizar a sério o rendimento mínimo, separar o que é justo e uma necessidade objetiva e transitória, e evitar a gente que quer viver à custa dos impostos de quem trabalha”.
Ora, vem um político dizer uma coisa de jeito para variar... sim, porque todos nós (excepto aqueles que fazem o que está aqui descrito) sentem-se explorados e até gozados, na medida em que todos temos vizinhos que não trabalham porque simplesmente não lhes apetece, porque gostam de viver sem fazer absolutamente nada e à custa dos outros!
Por outro lado, vemos pessoas que trabalharam a vida toda e que têm umas reformas escandalosamente desadequadas, sem qualquer resposta aquelas que são as necessidades de um reformado!
Pronto, face a isto o que é acontece neste país que é o paraíso dos malandros e preguiçosos:
foi rejeitada esta proposta, claro que sim!
E vêm falar de nível de pobreza... pois é... pessoas que trabalham e não declaram, recebem estes rendimentos e nem procuram trabalho porque nem vale a pena... agradecem! Nós continuamos a carregar este peso nas costas, sabendo que estas injustiças vão continuar a acontecer!
Não tenho nada contra rendimentos para pessoas que trabalharam e têm direito à sua reforma, pessoas que tiveram algum infortúnio e estão inválidas ou de baixa, pessoas que ficaram desempregadas e não conseguem arranjar trabalho...
Agora malta, cheia de saúde, que nunca fez nadinha, anda na boa vida, a ganhar aquilo que me é retirado do salário todos os meses... a sério! No more comments!!!
Não gosto nada de política, e ainda menos de políticos, principalmente os nossos, mas para variar, ontem ouvi o Paulo Portas a dar uma opinião que vai de encontro ao que todos achamos e que ninguém diz.
Este senhor faz as seguintes afirmações:
“Há uma indústria de abuso e de fraude no rendimento mínimo que é preciso travar, porque são os impostos de quem tem salários modestos e de quem trabalha que estão a pagar este verdadeiro descontrolo do rendimento mínimo”
“O país não pode continuar a subsidiar aqueles que, não querendo trabalhar, querem viver à custa dos outros”
“É preciso fiscalizar a sério o rendimento mínimo, separar o que é justo e uma necessidade objetiva e transitória, e evitar a gente que quer viver à custa dos impostos de quem trabalha”.
Ora, vem um político dizer uma coisa de jeito para variar... sim, porque todos nós (excepto aqueles que fazem o que está aqui descrito) sentem-se explorados e até gozados, na medida em que todos temos vizinhos que não trabalham porque simplesmente não lhes apetece, porque gostam de viver sem fazer absolutamente nada e à custa dos outros!
Por outro lado, vemos pessoas que trabalharam a vida toda e que têm umas reformas escandalosamente desadequadas, sem qualquer resposta aquelas que são as necessidades de um reformado!
Pronto, face a isto o que é acontece neste país que é o paraíso dos malandros e preguiçosos:
foi rejeitada esta proposta, claro que sim!
E vêm falar de nível de pobreza... pois é... pessoas que trabalham e não declaram, recebem estes rendimentos e nem procuram trabalho porque nem vale a pena... agradecem! Nós continuamos a carregar este peso nas costas, sabendo que estas injustiças vão continuar a acontecer!
Não tenho nada contra rendimentos para pessoas que trabalharam e têm direito à sua reforma, pessoas que tiveram algum infortúnio e estão inválidas ou de baixa, pessoas que ficaram desempregadas e não conseguem arranjar trabalho...
Agora malta, cheia de saúde, que nunca fez nadinha, anda na boa vida, a ganhar aquilo que me é retirado do salário todos os meses... a sério! No more comments!!!
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