E ninguém me diga que isto não é
justa causa. Passo a explicar: por motivos que agora não interessam nada ontem
não pude estacionar o carro no meu lugar dentro do condomínio e por isso
estacionei em frente à nossa garagem onde se encontrava o carro do homem. À
noite quando o meu marido – futuro ex-marido!!! – teve de sair, e como o meu
lugar já se encontrava disponível, levou o meu carro para lá.
Até aqui tudo normal… Merci,
muito obrigada!
Hoje de manhã levanto-me às 6:10
– depois de uma noite que passei mais ansiosa pelo regresso ao ginásio do que
sei lá o quê (verdadeira criança em véspera de visita de estudo) – e quando
entro na viatura para me deslocar ao destino sinto um cheiro nada comum.
Oi? O que é isto?
Tento perceber a origem do cheiro
e é nada mais nada menos do que o lixo que senhor meu marido – futuro
ex-marido!!! – levou para baixo colocou dentro da viatura e deixou a perfumar o
interior da mesma toda a noite. E que felizmente não tinha molho de lixo – peço
desculpa pelo plágio Ricardo Araújo Pereira – caso contrário dá para imaginar o
filme.
Como tinha feito sopa posso desde
já dizer que o cheiro mais intenso era o do nabo e acredito que irá persistir.
Posto isto, levei o lixo com cara de furibunda – sorte a do anjinho que se
encontrava a dormir com as orelhas a ferver por não me aparecer à frente - e
segui caminho.
Pensei em várias formas de
abordar o assunto e esta pareceu-me a mais correta: divórcio com justa causa
que eu não estou para estas coisas.
Acho que a única forma de me
fazeres mudar de ideias é subornares-me com sushi – pensa nisso!
Xiiiiiii.
ResponderEliminarVou andar a pão e água praí meio ano! :-(
RP
Ou mais!
EliminarDás cabo de mim sobretudo do meu olfato.
Ri-me imenso com este post!
ResponderEliminarSó porque não tinha molho de lixo, penso que pode desculpar... hehe :)
Só por causa disso! :P
EliminarHomens...