Naqueles dias em que temos uma confusão de sentimentos, de
pensamentos dentro de nós… nem sabemos bem por qual/quais nos decidirmos.
Quando pensamos porquê nós? E porque não nós?
E agora? E para que estás a pensar agora? Vai-se indo e
vai-se vendo.
Fazemos alguma coisa? Não fazemos nada?
Volta e meia lá levamos uma lição. Não podemos dar nada por
garantido.
Se há coisa que já aprendi é que não posso ficar
despreocupada em relação a nada. Sempre que desligo, desvalorizo, a vida trata
de me avisar: “menina, atenção que não é bem assim!” “not so fast”, “acalma os
cavalos e presta atenção a tudo, porque as dificuldades podem vir de todos os
lados”.
Acho que não complico demais, mas hoje o sentimento que
prevalece é o desânimo e acho também que o desânimo se sobrepõe à revolta, à
frustração, à preocupação e à força de vontade para enfrentar o touro pelos
cornos.
Mesmo assim, e porque dos fracos não reza a história,
hoje até posso vegetar no sofá e ficar a lamuriar-me acerca do meu fado, mas amanhã
é outro dia. É dia de ir à luta, lutar pelo que quero, pelo que queremos… e já
provamos que não somos de desistir, por isso venham as batalhas, porque a
vitória no final da guerra é nossa!
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