Água. Hoje é sobre a água. Tal
como em quase tudo há quem defenda que quanto mais melhor e quem defenda que
uns 4 copos de água por dia é mais que suficiente.
Conheço quem prefira simplesmente
não beber porque se sente mal com a água. E quem, como eu, normalmente, bebe
água como se precisasse de reservas para uma semana (armada em camelo
portanto).
Água é água… ou não é bem assim?
A verdade é que a água que bebemos tem efeitos diferentes no nosso organismo.
Não posso ser muito técnica porque não tenho conhecimento para o ser mas
gostaria que percebêssemos duas coisas: existem 2 tipos de água (ácida e alcalina)
e a alcalina é a melhor opção.
Quando tive consulta com a
nutricionista a indicação que me deu foi que relativamente à água devia optar
por filtrada ou então pelas marcas Monchique, Carvalhelhos, ou Evian. Mais meio
salário só para garrafas de água porque mais uma vez aquilo que nos faz melhor
custa os olhos da cara.
Andei a investigar e a diferença
está no PH. Se o PH for inferior a 7 trata-se de água ácida. A água Monchique,
por exemplo, tem um PH = 9,5, ou seja, trata-se de uma água alcalina.
Possíveis efeitos da água ácida:
digestão lenta, inchaço, obstipação, dores musculares, problemas orais, dores
articulares, ente outros.
A água alcalina ajuda a combater
problemas gástricos e efeitos da acidez de muitos alimentos que consumimos.
Idealmente, se a vida fosse
isenta de stress, e composta por exercício físico regular e alimentação melhor
que boa, não seria necessário o consumo de água alcalina. Mas não é isso que
acontece. A malta gosta de postas de stress acompanhadas de muita sofazeira e regadas
com molho de francesinha.
Por isso toca a investir em água
de qualidade ou então naqueles jarros de filtragem de água.
Sugiro também a leitura do livro Chegar Novo a Velho, de Manuel Pinto
Coelho que explica, entre outros, este assunto muito bem.
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